Wellington Atrações

Quando se trata de O Senhor dos Anéis, a Nova Zelândia é sempre mencionada pela encantadora beleza das suas paisagens. De cânions profundamente escavados e vulcões ameaçadores até picos cobertos de neve, a beleza física do meio da Terra foi sem dúvida a grande sacada dos filmes. O que muitos espectadores não percebem, porém, é que os locais de filmagem dos filmes foram apenas uma fração da produção total. Criaturas míticas, como orcs e Balrogs eram necessários para rondar esses cânions, e maquiagem profissional e design criativo eram necessários para completar o conjunto.
Embora existam inúmeros passeios para as locações de O Senhor dos Anéis em cidades de toda a Nova Zelândia, há apenas um passeio onde você pode visitar o lugar onde a magia foi finalizada. O Weta Workshop, uma instalação de 6 mil metros quadrados nos subúrbios de Wellington, é onde muito do design, adereços, maquiagem e armamento foram criados durante a produção dos filmes.

O prédio tem 10 andares, é cheio de salas de gabinete, escritórios ministeriais, um salão de banquetes, salas de eventos e vários restaurantes. Faça uma visita guiada gratuita de uma hora ou passe no centro de visitantes situado no hall de entrada no térreo. Você pode sentar nas galerias públicas do hemiciclo quando houver sessões.

A capital da Nova Zelândia, mas apenas a sua terceira maior cidade, Wellington é o centro geográfico e cultural do país. Localizado no extremo sul da Ilha do Norte e sentado em uma enseada espumante, é principal ponto de partida para ferries que cruzam o Estreito de Cook para a Ilha Sul. Com um cenário artístico vibrante e uma variedade de galerias, teatros e museus, Wellington tem um charme e energia inegáveis.
Se você chegar em um grande navio de cruzeiro, você vai atracar no Aotea Quay, localizado entre o Terminal Marítimo Interislander e a estação ferroviária. De lá, em cerca de 20 minutos de caminhada chega-se ao centro da cidade. Você também pode utilizar um serviço de transporte gratuito, se este for oferecido por seu navio ou pegar um ônibus operado pela cidade, que custa cerca de cinco dólares da Nova Zelândia. Pequenos cruzeiros atracam no Queens Wharf, que fica bem no centro da cidade.

A apenas 10 minutos do centro de Wellington, o singular santuário de vida selvagem e parque de conservação Zealandia é uma das principais atrações ecológicas da Nova Zelândia, restaurando a flora e fauna que antes rodeava a cidade.
As florestas e pântanos restaurados de Karori Wildlife Sanctuary oferecem um habitat para mais de 30 espécies nativas de aves, rãs, lagartos e belas lagartixas verdes.
Veja a exibição que traça o desenvolvimento da história natural da Nova Zelândia, faça um passeio guiado pelo santuário de 225 hectares e depois reabasteça as energias no café do parque com vista para o lago.

Conhecido como Te Papa ("o nosso lugar"), o museu o guia de forma inspiradora e interativa através da história, arte e cultura da Nova Zelândia. As coleções valiosas do museu se concentram nas áreas da arte, história, Pacífico, cultura Maori e ambiente natural.
Tem um ar de frescor e vivacidade na curadoria do museu, com uma enorme coleção de artefatos Maori, centros de atividades interativos para as crianças, recriações de casas e assentamentos coloniais maori, exposições de arte contemporânea e alta tecnologia.
Faça um tour pelos destaques ou concentre-se na sua área de interesse preferida. Exposições itinerantes também são realizadas aqui.


O Dry Creek Quarry, por exemplo, foi transformado em Minas Tirith e capital de Gondor. A cidade faz uma breve aparição em 'A Sociedade do Anel', embora a maioria dos fãs lembrem do seu papel central no épico 'O Retorno do Rei'. Este também foi o local do 'Abismo de Helm', a enorme fortaleza da cidade de Gondor, onde os exércitos se enfrentaram. Perto dali, no Harcourt Park, a área foi usada como local de filmagem para a lendária fortaleza de Isengard.

O museu ocupa três andares no restaurado armazém de Bond Store de 1892. O edifício é uma atração por si só, com vigas de madeira históricas e insetos virtuais para ambientação. Outro destaque é o projeto de conservação de navios conhecido como Plimmer’s Ark (Arca de Plimmer).

Nomeado segundo um navio do século 19 que levou colonizadores para a capital, Cuba Street é cheio de áreas agradáveis, desde lojas a cafés onde os visitantes relaxam até o centro comercial onde os clientes passeiam em meio a performances de improviso enquanto desfrutam do sol.
Se você visitar em março ou abril, terá uma chance de assistir o Cuba Street Carnival, que só acontece a cada dois anos. Este elegante bairro vira uma procissão de carros alegóricos que pulsa com música ao vivo e se transforma no lugar mais quente da cidade.
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